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Oração do Dia do Senhor
Domingo, 13 de Janeiro

Salmo responsorial

Salmo 103 (104)

Bendiz, ó minha alma, o Senhor!
Senhor, meu Deus, como Tu és grande!
Estás revestido de esplendor e majestade!

Estás envolto num manto de luz
e estendeste os céus como um véu.

Fixaste sobre as águas a tua morada,
fazes das nuvens o teu carro,
caminhas sobre as asas do vento.

Fazes dos ventos teus mensageiros,
e dos relâmpagos, teus ministros.

Fundaste a terra sobre bases sólidas,
ela mantém-se inabalável para sempre.

Tu a cobriste com o manto do abismo
e as águas cobriram as montanhas;

mas, à tua ameaça, elas fugiram,
ao fragor do teu trovão, estremeceram.

Ergueram-se as montanhas, cavaram-se os vales
nos lugares que lhes determinaste.

Puseste limites às águas, para não os ultrapassarem,
e nunca mais voltarem a cobrir a terra.

Transformas as fontes em rios,
que serpenteiam entre as montanhas.

Eles dão de beber a todos os animais selvagens,
neles matam a sede os veados dos montes.

Os pássaros do céu vêm morar nas suas margens;
ali chilreiam entre a folhagem.

Das tuas altas moradas regas as montanhas;
com a bênção da chuva sacias a terra.

Fazes germinar a erva para o gado
e as plantas úteis para o homem,
para que da terra possa tirar o seu alimento:

o vinho, que alegra o coração do homem,
o azeite, que lhe faz brilhar o rosto,
e o pão, que lhe robustece as forças.

Matam a sua sede as árvores do Senhor,
os cedros do Líbano que Ele plantou.

Nelas fazem ninho as aves do céu;
a cegonha constrói a sua casa nos ciprestes.

Os altos montes são abrigo para as cabras,
e os rochedos, para os animais roedores.

A Lua cumpre as várias estações
e o Sol conhece o seu ocaso.

Tu estendes as trevas e faz-se noite,
nela vagueiam todos os animais da selva.

Rugem os leões em busca da presa,
pedindo a Deus o seu alimento.

Mas, ao nascer do Sol, logo se retiram,
para se recolherem nos seus covis.

Então o homem sai para o trabalho
e moureja até anoitecer.

Senhor, como são grandes as tuas obras!
Todas elas são fruto da tua sabedoria!
A terra está cheia das tuas criaturas!

Lá está o mar, grande e vasto,
onde se agitam inúmeros seres,
animais grandes e pequenos.

Nele passam os navios e ainda o Leviatan,
monstro que Tu criaste, para ali brincar.

Todos esperam de ti
que lhes dês comida a seu tempo.

Dás-lhes o alimento, que eles recolhem,
abres a tua mão e saciam-se do que é bom.

Se deles escondes o rosto, ficam perturbados;
se lhes tiras o alento, morrem
e voltam ao pó donde saíram.

Se lhes envias o teu espírito, voltam à vida.
E assim renovas a face da terra.

Glória ao Senhor por toda a eternidade!
Que o Senhor se alegre em suas obras!

Ele olha para a terra e ela estremece,
toca nos montes e eles fumegam.

Cantarei ao Senhor, enquanto viver;
louvarei o meu Deus, enquanto existir.

Que o meu cântico lhe seja agradável,
pois no Senhor encontro a minha alegria.

Desapareçam da terra os pecadores!
Os ímpios deixem de existir!
Bendiz, ó minha alma, o Senhor!
Aleluia!

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