A comunidade cristã envolve-se de uma forma concreta, para que não haja confronto, mas encontro. Cidadãos e imigrantes, representantes das instituições, podem encontrar-se, mesmo numa sala da paróquia, e falar juntos sobre a situação. O importante é não ceder à tentação do confronto, rejeitar toda a violência. É possível dialogar, escutar-se, planejar juntos, e, desta forma superar a desconfiança e o preconceito e construir uma convivência cada vez mais segura, pacífica e inclusiva.
Angelus, 16 de Novembro de 2014
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