Mem?ria de Santo Estanislau, bispo de Crac?via e m?rtir (+ 1071). Defendeu os pobres, a dignidade do homem e a liberdade da Igreja e do Evangelho. Leia mais
Mem?ria de Santo Estanislau, bispo de Crac?via e m?rtir (+ 1071). Defendeu os pobres, a dignidade do homem e a liberdade da Igreja e do Evangelho.
Leitura da Palavra de Deus
Aleluia aleluia, aleluia
Eu sou o Bom Pastor,
minha voz as ovelhas escutam,
E ser?o um s? rebanho e um s? Pastor.
Aleluia aleluia, aleluia
II Cor?ntios 4,7-18
Trazemos, por?m, este tesouro em vasos de barro, para que se veja que este extraordin?rio poder ? de Deus e n?o ? nosso. Em tudo somos atribulados, mas n?o esmagados; confundidos, mas n?o desesperados; perseguidos, mas n?o abandonados; abatidos, mas n?o aniquilados. Trazemos sempre no nosso corpo a morte de Jesus, para que tamb?m a vida de Jesus seja manifesta no nosso corpo. Estando ainda vivos, estamos continuamente expostos ? morte por causa de Jesus, para que a vida de Jesus seja manifesta tamb?m na nossa carne mortal. Assim, em n?s opera a morte, e em v?s a vida. Animados do mesmo esp?rito de f?, conforme o que est? escrito: Acreditei e por isso falei, tamb?m n?s acreditamos e por isso falamos, sabendo que aquele que ressuscitou o Senhor Jesus, tamb?m nos h?-de ressuscitar com Jesus, e nos far? comparecer diante dele junto de v?s. E tudo isto fa?o por v?s, para que a gra?a, multiplicando-se na comunidade, fa?a aumentar a ac??o de gra?as, para a gl?ria de Deus. Por isso, n?o desfalecemos, e mesmo se, em n?s, o homem exterior vai caminhando para a ru?na, o homem interior renova-se, dia ap?s dia. Com efeito, a nossa moment?nea e leve tribula??o proporciona-nos um peso eterno de gl?ria, al?m de toda e qualquer medida. N?o olhamos para as coisas vis?veis, mas para as invis?veis, porque as vis?veis s?o passageiras, ao passo que as invis?veis s?o eternas.
Aleluia aleluia, aleluia
Eu vos dou um mandamento novo:
amai-vos uns aos outros!
Aleluia aleluia, aleluia
Paulo, que n?o hesitou em exaltar o minist?rio apost?lico com tudo o que isso implica, est?, no entanto, ciente da sua e da nossa fraqueza. Por isso afirma: ?Esse tesouro, trazemo-lo em vasos de barro?. Deste modo, v?-se claramente que a for?a extraordin?ria do minist?rio n?o vem de n?s mas de Deus. O ap?stolo rel?, sob esta luz a sua vida. E compreende que apesar das tribula??es, das amea?as, dos perigos e das dificuldades, nunca foi abandonado por Deus. Pelo contr?rio, justamente na fraqueza da sua exist?ncia manifestou-se ?a pr?pria vida de Jesus?. Na persegui??o e no abandono, Paulo viu-se semelhante a Jesus, que ?conhece bem o sofrimento?. ? a f? que torna o disc?pulo forte perante a oposi??o e as adversidades. Por isso, Paulo n?o foge perante as dificuldades e os perigos, mas proclama sempre o Evangelho: ?Acreditei, por isso falei?. N?s, disc?pulos do Senhor, revestidos com a for?a da f?, somos chamados a anunciar a todos o Senhor Jesus durante toda a nossa vida: nela deve resplandecer a pr?pria vida de Jesus. O ap?stolo aconselha-nos a n?o perdermos a coragem, a n?o nos desanimarmos perante a fraqueza e o mal que se abate sobre a nossa vida e sobre o mundo. Se por um lado sentimos a fraqueza do corpo, por outro, devemos reagir para que o homem ?interior?, aquele espiritual, se renove todos os dias. O sofrimento de hoje, sobretudo o que nos aflige por causa do Evangelho, n?o se compara com a gl?ria futura que dever? manifestar-se em n?s (cf. Rm 8, 18).
