ORAÇÃO TODOS OS DIAS

Ora??o com os santos
Palavra de deus todos os dias

Ora??o com os santos

A Igreja arm?nia faz mem?ria, no dia de hoje, do massacre sofrido durante a primeira guerra mundial, onde foram mortos mais de um milh?o de arm?nios. Leia mais

Libretto DEL GIORNO
Ora??o com os santos
Quarta-feira, 24 de Abril

A Igreja arm?nia faz mem?ria, no dia de hoje, do massacre sofrido durante a primeira guerra mundial, onde foram mortos mais de um milh?o de arm?nios.


Leitura da Palavra de Deus

Aleluia aleluia, aleluia

V?s sois uma gera??o escolhida
um sacerd?cio real, uma na??o santa,
povo resgatado por Deus
para proclamar as suas maravilhas.

Aleluia aleluia, aleluia

II Cor?ntios 11,16-33

Volto a diz?-lo. Ningu?m me tenha por insensato. Ou ent?o, aceitai-me como insensato, para que tamb?m eu possa gloriar-me um pouco. O que vou dizer, n?o o digo segundo o Senhor, mas como num assomo de insensatez, certo de que tenho motivos para me gloriar. J? que muitos se gloriam por motivos humanos, tamb?m eu o vou fazer. Na verdade, t?o sensatos como sois, suportais de bom grado os insensatos. Suportais quem vos escraviza, vos devora, vos explora, vos trata com arrog?ncia, vos esbofeteia. Para nossa vergonha o digo: como fracos nos mostramos. Mas daquilo de que algu?m se faz forte - eu falo como insensato - tamb?m eu me pos-so fazer. S?o hebreus? Tamb?m eu. S?o israelitas? Tamb?m eu. S?o descendentes de Abra?o? Tamb?m eu. S?o ministros de Cristo? - Falo a delirar - eu ainda mais: muito mais pelos trabalhos, muito mais pelas pris?es, imensamente mais pelos a?oites, muitas vezes em perigo de morte. Cinco vezes recebi dos Judeus os quarenta a?oites menos um. Tr?s vezes fui flagelado com vergastadas, uma vez apedrejado, tr?s vezes naufraguei, e passei uma noite e um dia no alto mar. Viagens a p? sem conta,
perigos nos rios,
perigos de salteadores,
perigos da parte dos meus irm?os de ra?a,
perigos da parte dos pag?os,
perigos na cidade,
perigos no deserto,
perigos no mar,
perigos da parte dos falsos irm?os!

Trabalhos e duras fadigas,
muitas noites sem dormir,
fome e sede,
frequentes jejuns, frio e nudez!

Al?m de outras coisas, a minha preocupa??o quotidiana, a solicitude por todas as igrejas! Quem ? fraco, sem que eu o seja tamb?m? Quem trope?a, sem que eu me sinta queimar de dor? Se ? mesmo preciso gloriar-se, ? da minha fraqueza que me gloriarei. O Deus e Pai do Senhor Jesus, que ? bendito para sempre, sabe que n?o minto. Em Damasco, o etnarca do rei Aretas mandou guardar a cidade dos damascenos para me prender. Mas fui descido num cesto, por uma janela, ao longo da muralha, e assim escapei das suas m?os.


 

Aleluia aleluia, aleluia

V?s sereis santos,
porque Eu sou santo, diz o Senhor.

Aleluia aleluia, aleluia

Paulo desafia os seus opositores, aqueles judeo-crist?os que estavam a minar a sua autoridade na comunidade de Corinto gabando a pr?pria pureza judaica e, portanto, a superioridade deles na prega??o do ap?stolo. Paulo n?o se envergonha de se gabar diante dos que, elogiando a pr?pria sabedoria, estavam a destruir a comunidade. O ap?stolo apercebe-se de que est? a iniciar um discurso de autodefesa que poderia ressoar ambiguamente. De facto, gabar-se ? sempre uma maneira para se exaltar a si mesmos, ? sempre express?o de um protagonismo que se quer impor aos outros. O orgulho leva muitas vezes a ter uma ideia elevada de si mesmos. Por isso, diz que quer falar como ?louco?, para que os Cor?ntios aceitem a sua autodefesa que ? defesa do Evangelho por ele pregado e n?o de si mesmo. A vangl?ria de Paulo faz emergir, por um lado, a sua fraqueza e por outro, a for?a do Senhor. Paulo n?o ? inferior ?queles ?super-ap?stolos?: ? de origem hebraica, pertence a Israel e, tamb?m ? filho de Abra?o e herdeiro da promessa messi?nica. Tem orgulho de ser hebreu e de ter crescido na escola de um dos maiores rabinos da ?poca, Gamaliel. Se este ? o orgulho das origens, bem mais alto ? o da perten?a a Cristo. O ap?stolo escreve ? comunidade que ele ? ministro de Cristo de modo muito mais elevado dos seus opositores. J? lhes tinha escrito a prop?sito dos outros ap?stolos: ?Trabalhei mais do que todos eles? (1Cor 15, 10). Agora, pode afirm?-lo com mais for?a ainda, em rela??o ?queles falsos profetas que, infelizmente, estavam a oprimir os Cor?ntios a quem disse: ?E suportais que vos escravizem, que vos devorem, que vos despojem, que vos tratem com soberba, que vos esbofeteiem? (v. 20). E aqui, o ap?stolo com extraordin?ria paix?o enumera o que sofreu para anunciar o Evangelho que lhe tinha sido revelado. As reivindica??es de Paulo n?o miram a gabar-se, mas a reafirmar a paternidade sobre a comunidade que corria o risco de se perder. Transparece mais uma vez, o apaixonado amor de Paulo pela comunidade de Corinto. Para salv?-la enfrenta tamb?m o perigo da soberba, o risco de parecer parcial e pretensioso. A longa lista dos perigos suportados contrasta com a ligeireza dos Cor?ntios, assim como contrasta tamb?m, com a nossa resist?ncia em nos doarmos pelo Evangelho, sobretudo, quando nos s?o pedidos ren?ncias e sofrimentos. Mas, em toda esta longa lista de sofrimentos e de dificuldades, o ap?stolo recorda a si mesmo, aos Cor?ntios e tamb?m a n?s, que foi o Senhor quem o sustentou e o ajudou. E ? por isso, que pode dizer: ?Se ? preciso gabar-se, ? da minha fraqueza que vou gabar-me? (v. 30). ? desta percep??o que se reconhece o verdadeiro ap?stolo e servidor de Cristo. A vangl?ria do ap?stolo, a vangl?ria de cada um de n?s, est? na nossa fraqueza, porque nela se manifesta a gra?a e a for?a do Senhor.

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