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Segunda-feira de Páscoa
Na Basílica de Santa Maria in Trastevere, reza-se pela paz. VERIFICARE !!!si può spostare al 29
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Segunda-feira, 22 de Abril

Segunda-feira de Páscoa
Na Basílica de Santa Maria in Trastevere, reza-se pela paz. VERIFICARE !!!si può spostare al 29


Leitura da Palavra de Deus

Aleluia aleluia, aleluia

Cristo ressuscitou dos mortos e não volta a morrer!
Ele vai à vossa frente para a Galileia!

Aleluia aleluia, aleluia

São Mateus 28,8-15

Afastando-se rapidamente do sepulcro, cheias de temor e de grande alegria, as mulheres correram a dar a notícia aos discípulos. Jesus saiu ao seu encontro e disse-lhes: «Salve!» Elas aproximaram-se, estreitaram-lhe os pés e prostraram-se diante dele. Jesus disse-lhes: «Não temais. Ide anunciar aos meus irmãos que partam para a Galileia. Lá me verão.» Enquanto elas iam a caminho, alguns dos guardas foram à cidade participar aos sumos sacerdotes tudo o que tinha acontecido! Eles reuniram-se com os anciãos; e, depois de terem deliberado, deram muito dinheiro aos soldados, recomendando-lhes: «Dizei isto: ‘De noite, enquanto dormíamos, os seus discípulos vieram e roubaram-no.’ E, se o caso chegar aos ouvidos do governador, nós o convenceremos e faremos com que vos deixe tranquilos.» Recebendo o dinheiro, eles fizeram como lhes tinham ensinado. E esta mentira divulgou-se entre os judeus até ao dia de hoje.

 

Aleluia aleluia, aleluia

Cristo ressuscitou dos mortos e não volta a morrer!
Ele vai à vossa frente para a Galileia!

Aleluia aleluia, aleluia

O Evangelho mantém-nos dentro do dia da ressurreição. As mulheres acabaram de receber o anúncio: Jesus ressuscitou! E o anjo exorta-as a irem ter com os discípulos. E elas "saíram depressa do túmulo, estavam com medo, mas correram com muita alegria para dar a notícia aos discípulos" (v. 8). Mas eis que Jesus vai ao encontro delas e repete quase as mesmas palavras do anjo: "Não tenhais medo; ide anunciar aos meus irmãos que se dirijam para a Galileia: lá Me verão". Jesus ressuscitado quer que os discípulos se dirijam à Galileia. Naquela região periférica onde tinha iniciado a Sua pregação. A Páscoa representa um novo início. Há quem gostaria de bloquear a Páscoa e a Sua força de transformação para que fique tudo como sempre. Mateus narra que os chefes religiosos, assustados com aquilo que os guardas contaram, corromperam-nos com dinheiro e convenceram-nos a mentir: o corpo de Jesus foi roubado pelos discípulos enquanto eles dormiam. O mundo quer os túmulos selados e serve-se da mentira e da corrupção para que não se espalhe a notícia de que Ele ressuscitou. Desde aquela primeira Páscoa, todo aquele que anunciar esta notícia poderá ser arrastado diante do rei e dos juízes para ser condenado. E, infelizmente, ainda hoje são muitos os cristãos que sofrem pela Páscoa. É este o sentido dos atentados perpetrados, às vezes, contra os cristãos que se reúnem na celebração do Domingo. É aquela cultura de morte que continua a afectar os cristãos enquanto celebram o mistério central da própria fé, a Páscoa de ressurreição, a vitória do bem sobre o mal. Desta cultura de morte reforça-se o desprezo por qualquer forma de vida. A cultura da morte droga os vivos, embrutece-os, apaga-os para que sejam escravos e justifica o comércio homicida: o alimento é sonegado aos esfomeados, a droga é oferecida aos resignados, as armas são vendidas aos irados. E morre-se, morre-se em tantas nações e de tantas maneiras, acreditando que isso acontece por motivos diferentes, mas o projecto é o mesmo: o da cultura de morte que quer os homens desde cedo como servos ignorantes e egoístas. Também querem fazer calar os Seus discípulos. Não temos medo! O Evangelho de Páscoa mostra-nos que bastam duas humildes mulheres, obedientes em tudo ao Evangelho, para vencer a intriga dos chefes e para fazer correr na história o dinamismo de amor da ressurreição de Jesus.

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