ORAÇÃO TODOS OS DIAS

Ora??o com Maria, M?e do Senhor
Palavra de deus todos os dias

Ora??o com Maria, M?e do Senhor

Mem?ria de Dom Andrea Santoro, padre romano, morto em Trebizonda na Turquia. Leia mais

Libretto DEL GIORNO
Ora??o com Maria, M?e do Senhor
Ter?a-feira, 5 de Fevereiro

Mem?ria de Dom Andrea Santoro, padre romano, morto em Trebizonda na Turquia.


Leitura da Palavra de Deus

Aleluia aleluia, aleluia

O Esp?rito Santo vir? sobre ti
Aquele que nascer de ti ser? santo.

Aleluia aleluia, aleluia

Romanos 14,1-23

?quele que ? fraco na f?, acolhei-o, sem cair em discuss?es sobre as suas maneiras de pensar. Enquanto a f? de um lhe permite comer de tudo, o que ? fraco s? come legumes. Quem come n?o despreze aquele que n?o come; e quem n?o come n?o julgue aquele que come, porque Deus o acolheu. Quem ?s tu para julgares o criado de um outro? Se est? de p? ou se cai, isso ? l? com o seu patr?o. H?-de, ali?s, ficar de p?, porque o Senhor tem poder para o segurar. Al?m disso, enquanto um julga que h? dias e dias, h? quem julgue que os dias s?o todos iguais. Tenha um e outro plena convic??o daquilo que pensa. Quem guarda alguns dias, ? em honra do Senhor que os guarda; quem come de tudo, ? em honra do Senhor que come, pois d? gra?as a Deus; e quem n?o come, ? em honra do Senhor que n?o come, e tamb?m ele d? gra?as a Deus. De facto, nenhum de n?s vive para si mesmo e nenhum morre para si mesmo. Se vivemos, ? para o Senhor que vivemos; e se morremos, ? para o Senhor que morremos. Ou seja, quer vivamos quer morramos, ? ao Senhor que pertencemos. Pois foi para isto que Cristo morreu e voltou ? vida: para ser Senhor tanto dos mortos como dos vivos. Mas tu, porque julgas o teu irm?o? E tu, porque desprezas o teu irm?o? De facto, todos havemos de comparecer diante do tribunal de Deus, pois est? escrito:
T?o certo como Eu vivo, diz o Senhor,
todo o joelho se dobrar? diante de mim
e toda a l?ngua dar? a Deus gl?ria e louvor.

Portanto, cada um de n?s ter? de dar contas de si mesmo a Deus. Deixemos, pois, de nos julgar uns aos outros. Tomai de prefer?ncia esta decis?o: n?o ser para o irm?o causa de trope?o ou de esc?ndalo. Sei e estou convencido, no Senhor Jesus, de que nada ? impuro em si mesmo. Uma coisa ? impura s? para aquele que a considera como impura. Se, por tomares um alimento, entristeces o teu irm?o, ent?o n?o est?s a proceder de acordo com o amor. N?o fa?as, com o teu alimento, com que se perca aquele por quem Cristo morreu. Que n?o seja, pois, motivo de blasf?mia o bem que h? em v?s. ? que o Reino de Deus n?o ? uma quest?o de comer e beber, mas de justi?a, paz e alegria no Esp?rito Santo. E quem deste modo serve a Cristo ? agrad?vel a Deus e estimado pelos homens. Procuremos, portanto, aquilo que leva ? paz e ? edifica??o m?tua. N?o destruas a obra de Deus, por uma quest?o de alimento. Todas as coisas s?o puras, certamente, mas tornam-se m?s para aquele que, ao com?-las, encontra nisso causa de trope?o. O que ? bom ? n?o comer carne nem beber vinho, nada em que o teu irm?o possa trope?ar. Guarda para ti, diante de Deus, a convic??o de f? que tens. Feliz de quem n?o se condena a si mesmo, devido ?s decis?es que toma. Mas quem sente escr?pulos por aquilo que come fica culpado, por n?o agir de acordo com a sua convic??o de f?. Tudo o que n?o ? feito a partir da convic??o de f? ? pecado.


 

Aleluia aleluia, aleluia

Eis, Senhor, os vossos servos:
Fa?a-se em n?s segundo a vossa palavra

Aleluia aleluia, aleluia

Na comunidade crist? de Roma havia, como na de Corinto, os ?fortes?, isto ?, os que se consideravam desvinculados de qualquer la?o com a tradi??o e os ?fracos?, os que ainda viviam segundo algumas normas ligadas com o ambiente judaico-crist?o. A disputa concentrava-se, sobretudo, com a quest?o relacionada com as proibi??es ligadas ? comida. Paulo repete quase ? letra o ensinamento de Jesus: nenhum alimento ? imundo por si mesmo, todos os alimentos s?o d?diva do Senhor aos Seus filhos. A gravidade da situa??o residia no facto que os dois grupos trocavam entre si pesadas acusas. Paulo usa palavras severas para aqueles disc?pulos que com arrog?ncia e orgulho julgam os outros e os desprezam. Eles dissipam a energia da comunh?o que lhes foi doada e enfraquecem a pr?pria comunidade. Com efeito, sempre que se antep?em as pr?prias opini?es e as pr?prias ideias que privilegiam a tens?o ? unidade, acaba-se por amar o que divide e desprezar o que edifica. O ap?stolo exorta os crist?os a recordarem a primazia da fraternidade e da comunh?o na vida dos disc?pulos. Com efeito, eles s?o exortados, antes de mais, a viver pelo Senhor e pelo Seu Evangelho e n?o para si mesmos ou para as pr?prias ideias. O Evangelho e s? o Evangelho ? a fonte e a pr?pria raz?o da comunh?o entre os crentes. N?o se realiza a comunh?o discutindo o cumprimento dos rituais e dos preceitos, nem sequer afirmando a ?for?a? do pr?prio orgulho, mas com a ?fraqueza? de uma vida votada a salvar a fraternidade na comunidade crist?. O que salva a comunh?o ? sempre e apenas o amor de Deus acolhido no pr?prio cora??o e praticado na pr?pria quotidianidade. ? um dever priorit?rio para os disc?pulos guardar e defender o amor fraterno que recebemos do pr?ximo: ? o bem mais precioso que temos de guardar e preservar. Dele, na verdade - diz Jesus - reconheceremos que somos Seus disc?pulos.

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