ORAÇÃO TODOS OS DIAS

Ora??o pela Igreja
Palavra de deus todos os dias
Libretto DEL GIORNO
Ora??o pela Igreja
Quinta-feira, 22 de Novembro


Leitura da Palavra de Deus

Aleluia aleluia, aleluia

Eu sou o Bom Pastor,
minha voz as ovelhas escutam,
E ser?o um s? rebanho e um s? Pastor.

Aleluia aleluia, aleluia

II Cr?nicas 30,1-27

Ezequias enviou mensageiros por todo o Israel e Jud? e escreveu cartas a Efraim e a Manass?s, para os convidar a virem ao templo do Senhor, que est? em Jerusal?m, celebrar a P?scoa em honra do Senhor, Deus de Israel. O rei, os seus chefes e toda a assembleia do povo em Jerusal?m resolveram celebrar a P?scoa no segundo m?s, pois n?o puderam faz?-lo no devido tempo porque os sacerdotes n?o se tinham santificado em n?mero suficiente, e o povo ainda n?o se tinha reunido em Jerusal?m. Esta resolu??o agradou ao rei e a toda a assembleia. Decidiram, por isso, apregoar por todo o Israel, desde Bercheba at? Dan, o convite para virem a Jerusal?m celebrar a P?scoa em honra do Senhor, Deus de Israel. Porque muitos n?o a celebravam como estava prescrito. Partiram, ent?o, os pregoeiros, com as cartas do rei e dos chefes, por todo o Israel e Jud?. Por ordem do rei, diziam: ?Israelitas, voltai ao Senhor, Deus de Abra?o, de Isaac e de Israel, e Ele h?-de voltar-se para aqueles que, de entre v?s, escaparam das m?os dos reis da Ass?ria. N?o sejais como os vossos pais e os vossos irm?os, que prevaricaram diante do Senhor, Deus de seus pais, que os entregou ? desola??o, como estais a ver. N?o endure?ais a vossa cerviz, como fizeram os vossos pais. Estendei as m?os para o Senhor, vinde ao santu?rio que Ele consagrou para sempre, e servi o Senhor, vosso Deus, a fim de que Ele afaste de v?s o ardor da sua c?lera. Se vos converterdes ao Senhor, os vossos irm?os e os vossos filhos achar?o miseric?rdia diante daqueles que os levaram cativos e voltar?o a este pa?s; pois o Senhor, vosso Deus, ? misericordioso e compassivo e n?o mais desviar? os olhos de v?s, se a Ele vos converterdes.? Deste modo, os pregoeiros passaram de cidade em cidade no territ?rio de Efraim e de Manass?s, at? Zabul?o. Mas riam-se deles e escarneceram-nos. Contudo, alguns homens de Aser, de Manass?s e de Zabul?o mostraram-se humildes e dirigiram-se a Jerusal?m. Tamb?m em Jud?, a m?o de Deus tocou os habitantes para lhes dar o desejo un?nime de escutar as ordens do rei e dos chefes, conforme a palavra do Senhor. Grandes multid?es acorreram a Jerusal?m para celebrar a festa dos ?zimos, no segundo m?s. Era uma enorme assembleia. Come?aram por destruir os altares pag?os que se encontravam em Jerusal?m, assim como todos os altares dos perfumes, e lan?aram-nos ? torrente do C?dron. Imolaram o cordeiro pascal no d?cimo quarto dia do segundo m?s. Os sacerdotes e os levitas, arrependidos, tinham-se santificado e ofereceram holocaustos no templo do Senhor. Ocupavam o seu lugar, como prescreve a Lei de Mois?s, homem de Deus. Os sacerdotes derramavam o sangue recebido das m?os dos levitas. Como houvesse na assist?ncia muitos que n?o se tinham purificado, os levitas encarregaram-se de imolar o cordeiro pascal por todos os que n?o estavam puros, a fim de os consagrar ao Senhor. Uma grande parte do povo de Efraim, de Manass?s, de Issacar e de Zabul?o comeu o cordeiro pascal sem se ter purificado, contrariamente ao que estava prescrito. Mas Ezequias intercedeu por eles, dizendo: ?O Senhor, que ? bom, usar? de miseric?rdia com os que buscam de todo o cora??o o Senhor, Deus de seus pais, e n?o lhes imputar? a falta de purifica??o exigida para o santu?rio!? O Senhor escutou Ezequias e perdoou ao povo. Os filhos de Israel que se encontravam em Jerusal?m celebraram com muita alegria a festa dos ?zimos durante sete dias. Cada dia, os levitas e os sacerdotes louvavam o Senhor com potentes instrumentos musicais. Ezequias dirigiu palavras cordiais a todos os levitas que se tinham distinguido no culto do Senhor. Passaram os sete dias da festa oferecendo sacrif?cios de comunh?o e de ac??o de gra?as ao Senhor, Deus de seus pais. E toda a assembleia concordou em prolongar a festa por mais sete dias, celebrando-a com grande alegria. Ezequias, rei de Jud?, dera ? assembleia mil touros e sete mil ovelhas; tamb?m os altos funcion?rios a presentearam com mil touros e dez mil ovelhas; os sacerdotes tinham-se purificado em grande n?mero. A alegria reinava em toda a assembleia de Jud?, nos sacerdotes e levitas, na assembleia vinda de Israel e nos estrangeiros vindos da terra de Israel ou estabelecidos em Jud?. Em Jerusal?m houve grande j?bilo, pois nunca se vira coisa semelhante na cidade, desde o tempo de Salom?o, filho de David, rei de Israel. Finalmente, os sacerdotes e os levitas levantaram-se para aben?oar a multid?o. A sua voz foi ouvida e a sua prece chegou ao c?u, at? ? santa morada de Deus.

 

Aleluia aleluia, aleluia

Eu vos dou um mandamento novo:
amai-vos uns aos outros!

Aleluia aleluia, aleluia

O Cronista descreve a assembleia geral convocada em Jerusal?m para a P?scoa. ? um momento de refunda??o da comunidade. Todos respondem ao convite do rei para se dirigirem a Jerusal?m, em particular a tribo de Jud? que adere de maneira un?nime: "O poder de Deus agiu, fazendo com que todos concordassem em cumprir a ordem do rei e das autoridades, conforme a Palavra do Senhor" (v. 12). A historicidade desta celebra??o ? debatida entre os estudiosos. A inten??o do Cronista ? a de formar na f? ?ntegra a comunidade para quem escreve. A centralidade da P?scoa para a vida do povo de Israel ? um ponto qualificante. E, na verdade, a escolha do rei, de um certo modo, muda o sentido tradicional da festa da P?scoa: deixa de ser uma celebra??o familiar, como se escreve no ?xodo (cf. Ex 12, 1-20), para ser uma festa cujo objectivo ? o de unir todo o povo em Jerusal?m e no Templo. Por isso, o convite ? dirigido a todo o Israel, desde Bersabeia at? D?: a extens?o da na??o no tempo de Salom?o (cf. 1Cr 21, 2). A carta ? enviada n?o s? aos israelitas do Norte e ?s gentes de Jud?, mas tamb?m ?queles da di?spora, exortando-os para que voltem a adorar Deus no Templo de Jerusal?m. De facto, s? ali ? que podem participar na gl?ria final do novo reino do Senhor. A gera??o anterior tinha abandonado o Senhor e as consequ?ncias viam-se na devasta??o em que se encontrava tanto o Norte quanto o Sul (v. 7). De qualquer modo, cada gera??o ? respons?vel pela pr?pria vida ou pela pr?pria morte. E o Senhor concede a Sua gra?a. No entanto, ela deve ser acolhida com humildade e fidelidade. Na dimens?o f?sica da peregrina??o a Jerusal?m e na reuni?o em assembleia no Templo, realiza-se aquela profunda uni?o que ? d?diva do Senhor a todos aqueles que se re?nem ? Sua volta. Todos s?o chamados a reunirem-se sob o olhar de Deus. Na carta, Ezequias conclui com estas palavras: "N?o tenhais a cabe?a dura como os vossos pais; comprometei-vos com o Senhor, dirigi-vos para o seu santu?rio, que Ele mesmo consagrou para sempre. Servi ao Senhor, o vosso Deus, e Ele afastar? de v?s o ardor da sua ira. Se vos voltardes para o Senhor, os vossos irm?os e filhos v?o encontrar a compaix?o daqueles que os levaram para o ex?lio, e deix?-los-?o voltar para esta terra, porque o Senhor, o vosso Deus, tem piedade e compaix?o; Ele jamais vos voltar? as costas, se vos converterdes a Ele" (vv. 8-9). O Cronista descreve a grande festa dos ?zimos e da P?scoa. Deus aben?oa o rei com a presen?a de uma enorme assembleia que, cheia de zelo, continua a purificar-se da idolatria no cora??o e nos sinais exteriores presentes na cidade (vv. 13-14). Uma "alegria extraordin?ria" se difundiu em toda Jerusal?m. O Senhor estava a cumprir o que Salom?o tinha pedido no dia da dedica??o do Templo: "Se o meu povo, sobre quem foi invocado o meu Nome, se humilhar, suplicando e procurando a minha presen?a... Eu ouvirei, do C?u, perdoarei os seus pecados e curarei o seu pa?s" (2Cr 7, 14). A festa dos ?zimos durou sete dias. Era uma grande festa: o Senhor tinha reunido o Seu povo que O exaltava como o ?nico Senhor. Ora??o pela Igreja

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