ORAÇÃO TODOS OS DIAS

Ora??o com Maria, M?e do Senhor
Palavra de deus todos os dias
Libretto DEL GIORNO
Ora??o com Maria, M?e do Senhor
Ter?a-feira, 9 de Junho


Leitura da Palavra de Deus

Aleluia aleluia, aleluia

O Espírito Santo virá sobre ti
Aquele que nascer de ti será santo.

Aleluia aleluia, aleluia

II Cor?ntios 1,18-22

Mas Deus é testemunha de que a nossa palavra dirigida a vós não é ?sim? e ?não.? Pois o Filho de Deus, Jesus Cristo, aquele que foi por nós anunciado entre vós, por mim, por Silvano e por Timóteo, não foi um ?sim? e um ?não?, mas unicamente um ?sim.? Nele todas as promessas de Deus se tornaram ?sim? e é por isso que, graças a Ele, nós podemos dizer o ?ámen? para glória de Deus. Aquele que nos confirma juntamente convosco em Cristo e nos dá a unção é Deus, Ele que nos marcou com um selo e colocou em nossos corações o penhor do Espírito.

 

Aleluia aleluia, aleluia

Eis, Senhor, os vossos servos:
Faça-se em nós segundo a vossa palavra

Aleluia aleluia, aleluia

Na comunidade de Corinto apresentaram-se alguns pregadores que começaram a criticar Paulo e a acusá-lo, pondo em discussão a sua sinceridade, a sua apostolicidade e o Evangelho por ele pregado. Tinha acontecido o mesmo também na Galácia. Paulo é obrigado a defender-se, se bem que a sua defesa seja, antes de mais, uma defesa do Evangelho por ele pregado e pelo qual recebera também confirmação dos apóstolos reunidos em Jerusalém. Com esta carta, Paulo quer reafirmar o valor do seu anúncio, que provém da graça de Deus e não da sabedoria ou da força da “carne”. E é por isso, que se pode “gloriar”. Mas não é o orgulho da vanglória pelas próprias, provavelmente, presumidas qualidades. É uma tentação que muitos de nós conhecemos. A glória de que fala o apóstolo é a de quem dá a vida para anunciar o Evangelho, de quem pode apresentar ao Senhor uma comunidade, fruto da sua pregação. Nesta perspectiva, o apóstolo, numa outra parte, diz: “Aquele que se gloria, que se glorie no Senhor”. É esta glória que leva Paulo a confirmar o seu afecto e o seu zelo pela comunidade. Gostaria de a visitar em breve, mas não lhe é permitido. E teve de alterar os seus planos. Portanto, não é questão de volubilidade: “Deus é testemunha de que a nossa palavra dirigida a vós não é ?sim? e ?não?” (v. 18). A impossibilidade de os ir visitar, portanto, não é sinal de desinteresse ou de medo perante os que o acusaram. E, com esta carta, deseja reafirmar a chamada comum que Cristo fez a ele e à comunidade, a quem já se sente unido pela mesma unção e pela marca comum do Espírito Santo.

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