Memória dos estigmas de São Francisco. Tornando-se como o Senhor, Francisco recebeu no Monte Alverne, os sinais das feridas de Jesus. Leia mais
Salmo responsorial
Salmo 105 (106)
Aleluia!
Dai gra?as ao Senhor, porque Ele ? bom,
porque o seu amor ? eterno.
Quem poder? contar as obras do Senhor
e apregoar todos os seus louvores?
Felizes os que observam os seus preceitos
e fazem sempre o que ? justo.
Lembra-te de mim, Senhor,
por amor do teu povo.
Vem trazer-me a tua salva??o,
para eu ver a felicidade dos teus escolhidos,
rejubilar com a alegria do teu povo
e orgulhar-me com a tua heran?a.
Pec?mos, como os nossos pais,
fomos ?mpios e pecadores.
Os nossos pais, quando estavam no Egipto,
n?o entenderam as tuas maravilhas
nem tiveram presente a imensidade do teu amor;
revoltaram-se junto ao Mar dos Juncos.
Mas Ele salvou-os, por amor do seu nome
e para mostrar o seu poder.
Amea?ou o Mar dos Juncos e ele secou,
e conduziu-os pelas profundezas como por um deserto.
Salvou-os das m?os dos que os odiavam
e resgatou-os do poder dos inimigos.
As ?guas cobriram os seus perseguidores;
nem um s? deles escapou com vida.
Ent?o acreditaram na sua palavra
e cantaram os seus louvores.
Mas depressa esqueceram as suas obras
e n?o confiaram nos seus planos.
Cederam aos seus instintos, no deserto,
e provocaram a Deus, no descampado.
Deus concedeu-lhes o que pediam
e enviou-lhes o alimento at? se saciarem.
No acampamento, tiveram inveja de Mois?s
e de Aar?o, o ungido do Senhor.
Abriu-se ent?o a terra, que engoliu Datan
e sepultou os sequazes de Abiram;
o fogo consumiu os seus partid?rios
e as chamas devoraram os malvados.
Fizeram um bezerro de ouro no Horeb
e adoraram um ?dolo de metal fundido.
Trocaram assim o seu Deus glorioso
pela figura de um animal que come feno.
Esqueceram a Deus, que os salvara,
que realizara prod?gios no Egipto,
maravilhas do pa?s de Cam,
feitos gloriosos no Mar dos Juncos.
Deus decidiu aniquil?-los.
Mois?s, por?m, seu escolhido,
intercedeu junto dele,
para acalmar a sua ira destruidora.
Eles desprezaram a terra de del?cias;
n?o acreditaram na sua palavra.
Murmuraram nas suas tendas
e desobedeceram ?s ordens do Senhor.
Por isso, jurou-lhes, de m?o erguida,
que os deixaria morrer no deserto
e que dispersaria os seus descendentes,
espalhando-os entre os pag?os, por toda a terra.
Entregaram-se depois a Baal-Peor
e comeram dos sacrif?cios oferecidos aos mortos.
Provocaram-no com os seus crimes;
por isso, a peste irrompeu entre eles.
Surgiu ent?o Fineias, que fez justi?a
e a peste acabou.
Esse gesto foi-lhe reconhecido como m?rito,
por todas as gera??es e para sempre.
Irritaram-no junto das ?guas de Merib?
e, por culpa deles, Mois?s foi castigado,
porque lhe amarguraram o esp?rito
e ele proferiu palavras insensatas.
N?o exterminaram os povos pag?os,
como o Senhor lhes tinha ordenado;
em vez disso, misturaram-se com esses povos
e aprenderam os seus costumes.
Prestaram culto aos seus ?dolos,
que foram para eles uma armadilha.
Imolaram os seus filhos e as suas filhas
em sacrif?cio aos dem?nios.
Derramaram sangue inocente,
o sangue de seus filhos e filhas
sacrificados aos ?dolos de Cana?,
e a terra ficou manchada de sangue.
Contaminaram-se com os seus actos,
prostitu?ram-se com os seus crimes.
Por isso, o Senhor se indignou com o seu povo
e ficou desgostoso com a sua heran?a.
Entregou-os ao poder dos pag?os
e foram dominados pelos que os odiavam.
Os seus inimigos oprimiram-nos
e foram vergados ao seu poder.
Muitas vezes Deus os libertou,
mas eles mostraram-se rebeldes nos seus caprichos
e mergulharam sempre mais na sua maldade.
Contudo, Ele reparou na sua afli??o
e ouviu os seus lamentos.
Recordou-se deles por causa da sua alian?a
e teve pena deles, pelo seu grande amor.
Por isso, f?-los encontrar clem?ncia
junto dos seus conquistadores.
Salva-nos, Senhor, nosso Deus,
e volta a reunir-nos de entre os pag?os,
para darmos gra?as ao teu santo nome
e celebrarmos os teus louvores.
Bendito seja o Senhor, Deus de Israel,
pelos s?culos dos s?culos.
E todo o povo diga: ??men! Aleluia!?