II de Páscoa
Domingo da “Divina Misericórdia”.
Memória de Santo Adalberto, bispo de Praga. Sofreu o martírio na Prússia oriental para onde tinha ido anunciar o Evangelho (+997). Viveu durante muito tempo em Roma onde a sua memória é venerada na basílica de São Bartolomeu na Ilha Tiberina.
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Segunda Leitura
I São Pedro 1,3-9
Bendito seja Deus,
Pai do Nosso Senhor Jesus Cristo,
que na sua grande misericórdia
nos gerou de novo
- através da ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos -
para uma esperança viva,
para uma herança incorruptível,
imaculada e indefectível,
reservada no Céu para vós,
a quem o poder de Deus guarda, pela fé,
até alcançardes a salvação que está pronta
para se manifestar no momento final.
É por isso que exultais de alegria, se bem que, por algum tempo, tenhais de andar aflitos por diversas provações; deste modo, a qualidade genuína da vossa fé - muito mais preciosa do que o ouro perecível, por certo também provado pelo fogo - será achada digna de louvor, de glória e de honra, na altura da manifestação de Jesus Cristo. Sem o terdes visto, vós o amais; sem o ver ainda, credes nele e vos alegrais com uma alegria indescritível e irradiante, alcançando assim a meta da vossa fé: a salvação das almas.